segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Gaivotas em terra...Tempestade no mar

Hoje houve um grande rebuliço na escola por causa de... uma Gaivota. sim, leram bem!
Pequenos e graúdos, com o César a dizer que nunca tinha ouvido falar em gaivotas, a tentar brincar com a ave e a tirar fotos. Alguns já se propunham agarrá-la para a juntar às galinhas lá de casa.

Esta espécie Encontra-se maioritariamente associada a extensões de água salobra, embora possa ser encontrada a muitos quilómetros da costa. Estuários, orla costeira, pisciculturas, salinas, lagoas costeiras, cursos de água, barragens, açudes, estações de tratamento de águas residuais, terrenos alagados, lixeiras e zonas urbanas.
É uma espécie omnívora. Inclui peixe, crustáceos, invertebrados aquáticos, crias e ovos de aves, material vegetal, roedores e desperdícios.



Alimenta-se com frequência em lixeiras, terrenos lavrados e arrozais. O alimento é obtido caminhando no solo, em água pouco profunda ou em zonas vasosas. Pode também capturar pequenas presas à superfície da água enquanto nada ou voando rente à água ou mesmo mergulhando. As gaivotas desta espécie recorrem muitas vezes ao cleptoparasitismo, roubando o alimento obtido por indivíduos da mesma espécie ou de outras espécies.
Eu, pessoalmente já as vi no rio Tâmega, aqui bem perto e, provavelmente, deveria ser para onde ela queria ir perdendo-se com o nevoeiro que há uns dias nos visita e não dá ares de querer ir embora. 
Que tenha uma boa estadia e que faça uma boa viagem para junto dos familiares.

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