SEC

DAC – English
Class: 11.º A – Ciências e Tecnologias



Positive aspects of tourism in Alvão and Mondim de Basto
• It spreads awareness of the beauty in the region (landscapes, Fisgas de Ermelo, Senhora da
Graça, Piocas);
• It promotes local trade;
• Brings more money and jobs (new forms of income) to the community;
• Promotes culture (crafts, customs, gastronomy);
• Local traditions and customs are kept alive because tourists enjoy traditional shows
(Romeiros, S.Tiago);
• Money from tourists can be used to protect the natural landscape;
• Greater demand for local food and crafts.
Negative aspects of tourism in Alvão and Mondim de Basto
• Mass tourism causes the breach of some rules which have consequences, such as:
accumulation of garbage; more air, water and land pollution; degradation of local
vegetation (holy, urze, pine trees), overexploitation of the natural landscape and
destruction of animal habitats (wild boar, wolf, falcon, eagle, Maronese cow, goat and blue
butterfly);
• Excessive reliance on tourism;
• Prices increase in local shops and restaurants.
Effects of the pandemic in Alvão and Mondim de Basto
• Due to the limitations imposed by the government, local tourism has been compromised;
• Areas related to tourism (local trade, hotels, restaurants and craft shops) were seriously
affected;
• Many local shops closed and the unemployment increased;
• Local festivities and celebrations didn’t take place;
• People and teenagers felt isolated and more depressed.
Eco-tourism activities in Alvão
• The trails of Alvão (the trail of the shepherd, the trail of the fisherman);
• Exhibition and workshops on environmental preservation;
• Be a shepherd for a day;
• While walking in Fisgas de Ermelo, tourists can collect garbage, clean the forests and plant
trees.
Conclusion
• Eco-tourism is a fantastic way to look at the beauty of nature and be aware of the
importance of protecting the environment, especially in Alvão.
Mondim de Basto, 14th December 2020


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1. - Património histórico de Mondim de Basto

 No dia 23 de outubro a escola Eb2,3/S de Mondim de Basto realizou uma caminhada pelo trilho das fisgas.
A turma do 11ºB (curso de humanidades) ficou encarregue de tirar algumas fotografias com caráter histórico.
                                                                                                                                                                                                                       Começando na aldeia de Varzigueto e acabando na aldeia de Ermelo observámos várias relíquias históricas e naturais. Como por exemplo: o pelourinho de Ermelo.

Ermelo, possuindo pelourinho após a concessão de um novo foral por D. Manuel I, em 1196, era inicialmente o concelho, uma vez que Mondim só veio a ter pelourinho vários anos depois com o foral em 1514. O pelourinho é um ótimo exemplo do importante património histórico e particularmente administrativo, ergue se um local de destaque como marco histórico de autonomia concelho de Ermelo que se veio a extinguir 1853.
   




As alminhas, visíveis com frequência neste tipo de aldeias,
tinham várias funções religiosas de entre as quais, colocar esmolas para o respetivo santo, servia também como ponto de paragem para oração e serviam ainda como forma de culto aos antepassados.

Nesta foto podemos observar a utilização do xisto principalmente nas construções com mais idade e também com outro tipo de utilidades como é o caso da placa de sinalização ao centro da imagem.






A utilização do xisto explica-se facilmente pelo facto de este ser o material característico dos solos desta região e, por consequência, abundante e de fácil acesso aos habitantes locais. É ainda possível, mais uma vez, observar uma alminha cujas funções se encontram acima apresentadas. Realizado por: -Luís Moura, João Gonçalves e Inês Matos 11ºB










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2. -
Caminhada pelas fisgas de Ermelo
No passado dia 23 de outubro, a escola Eb2,3/s de Mondim de Basto organizou uma caminhada pelo trilho das Fisgas, com a designação de PR3-Fisgas de Ermelo, essa caminhada permitiu-nos conhecer um pouco da bonita Serra do Alvão e uma das suas paisagens emblemáticas.


A turma do 11°B de humanidades, na pesquisa da História local, ficou encarregue de registar algumas fotos ao longo do percurso, das quais selecionamos a presente.
Nesta foto está presente um moinho.
Despertou a nossa curiosidade sobre os sistemas de moagem e a sua evolução.
Com o despontar da agricultura no Neolítico, os cereais impor-se-iam progressivamente como um dos elementos base da dieta humana. Os seus grãos eram, então, triturados, batendo ou esfregando uma pedra contra outra, esmagando-os no interior de um almofariz com um pilão, ou, mais tarde, empregando a força manual em mós rotativas. A árdua tarefa da moagem manual foi facilitada aquando do aparecimento de engenhos mais complexos, acionados por força animal ou escrava, no caso da civilização romana. Não obstante, o maior avanço tecnológico dos sistemas de moagem teria lugar com a introdução dos moinhos de água e, posteriormente, dos moinhos de vento. Em Portugal, foram os árabes que introduziram os moinhos de água.
                                                                                                 Francisco  e Rafael, 11ºB

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3. - 10º C - Área de Integração e Educação Física

Subtema: Atividades de Exploração da Natureza – Recursos Naturais do Concelho: Caminhada nas Fisgas de Ermelo
                                                                            
            No âmbito das disciplinas de Área de Integração, Geografia e Educação Física, os alunos do 10ºC desenvolveram/dinamizaram as atividades planificadas no âmbito do Domínio de Autonomia Curricular (DAC). Estas atividades iniciaram-se com Caminhada nas Fisgas de Ermelo. Daqui resultou uma maqueta de um mapa hipsométrico com as principais serras de Portugal, sendo destacada a serra do Alvão.
Professora: Carla Moreira



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DAC – 11ºA
Subtema: Atividades de Exploração da Natureza – Recursos Naturais do Concelho: Caminhada nas Fisgas de Ermelo
                                                                            
            No âmbito do Domínio de Autonomia Curricular (DAC), todos os alunos da turma fizeram o “Percurso das Fisgas de Ermelo”, atividade proposta pelo grupo de Educação Física. Durante o percurso, os alunos utilizaram técnicas de orientação e respeitaram as regras de organização, participação e de preservação da qualidade do ambiente. Ao longo da caminhada, recorrendo a diversas aplicações (APPs), os alunos ainda registaram o percurso, recolheram dados relativos às calorias gastas, total de quilómetros e total de passos dados e fizeram o registo fotográfico das paisagens e das espécies vegetais encontradas. Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), cada aluno, individualmente ou em trabalho de pares, recorrendo aos registos efetuados durante a caminhada, criaram vídeos sobre o percurso em 3D, que já se encontram publicados no facebook e na página do Agrupamento. No âmbito da disciplina de Física e Química A, os dados recolhidos foram utilizados pelos alunos na construção e interpretação de gráficos posição-tempo e velocidade-tempo de movimentos retilíneos reais. Estes movimentos foram classificados em uniformes, acelerados ou retardados. Os restantes registos e dados recolhidos serão trabalhados, no segundo período, de acordo com o planificado, nas disciplinas de Matemática, de Biologia e Geologia e de Inglês. A avaliação das atividades desenvolvidas durante o primeiro período foi feita de acordo com os critérios específicos de cada disciplina definidos em grupo disciplinar e que constam na planificação. A conclusão dos trabalhos decorrerá no segundo período.
A Diretora de Turma,
Teresa Santos



























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